Fecha os olhos, relaxa e imagina o som das ondas. Deixa-te contagiar pela leve brisa que vai passando e pelo cheiro a maresia.
Consegues sentir o calor do sol no teu rosto?
Ok. Podes abrir os olhos (até porque ler de olhos fechados é difícil eheh).
E agora conta-me: de que cor era o mar que viste nos teus sonhos? Aposto que era azul, um azul turquesa de águas bem cristalinas a que é impossível resistir. E viste os barcos? São barquinhos de pesca coloridos usados pelo povo local na busca pelo sustento. Chegam por volta das 12h ao Pontão de Santa Maria, onde são esperados pelos jovens e mulheres que anseiam descobrir a qualidade da pescaria. É ali que são amanhados e vendidos aos restaurantes e hotéis. É o peixe da ilha, a melhor iguaria servida aos turistas, como nós.
Continuamos o passeio em direção ao centro. Alguns metros apenas separam os hotéis de cinco estrelas das casas humildes, construções por acabar, muitas de vidros partidos e chapas no lugar das telhas. Pelo meio, as lojas, tendas de bijuterias e lembranças que um e outro lá tentam impingir a quem passa. Os sons da música africana, juntam-se ao caminho. Contrastam com o roncar das motos que levam os visitantes aos locais mais inóspitos e com os motores dos muitos táxis azuis e amarelos.
De vez em quando, o vento traz-nos também as vozes de Portugal, é a rádio que continua a falar nas casas dos locais. Lá ao fundo, o mar. Tão bonito, azul como nunca vi. Será por contrastar com o castanho quase avermelhado de uma terra infértil? Aqui não nasce nada, senão eles. Esta gente de pele castanha, quase chocolate, com alegria na alma e simpatia no sangue.
Acabaste de viajar até à Ilha do Sal, em Cabo Verde. Que tal a viagem?
Ok. Podes abrir os olhos (até porque ler de olhos fechados é difícil eheh).
E agora conta-me: de que cor era o mar que viste nos teus sonhos? Aposto que era azul, um azul turquesa de águas bem cristalinas a que é impossível resistir. E viste os barcos? São barquinhos de pesca coloridos usados pelo povo local na busca pelo sustento. Chegam por volta das 12h ao Pontão de Santa Maria, onde são esperados pelos jovens e mulheres que anseiam descobrir a qualidade da pescaria. É ali que são amanhados e vendidos aos restaurantes e hotéis. É o peixe da ilha, a melhor iguaria servida aos turistas, como nós.
Continuamos o passeio em direção ao centro. Alguns metros apenas separam os hotéis de cinco estrelas das casas humildes, construções por acabar, muitas de vidros partidos e chapas no lugar das telhas. Pelo meio, as lojas, tendas de bijuterias e lembranças que um e outro lá tentam impingir a quem passa. Os sons da música africana, juntam-se ao caminho. Contrastam com o roncar das motos que levam os visitantes aos locais mais inóspitos e com os motores dos muitos táxis azuis e amarelos.
De vez em quando, o vento traz-nos também as vozes de Portugal, é a rádio que continua a falar nas casas dos locais. Lá ao fundo, o mar. Tão bonito, azul como nunca vi. Será por contrastar com o castanho quase avermelhado de uma terra infértil? Aqui não nasce nada, senão eles. Esta gente de pele castanha, quase chocolate, com alegria na alma e simpatia no sangue.
Acabaste de viajar até à Ilha do Sal, em Cabo Verde. Que tal a viagem?
Muito boa
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