Ora acham mesmo que durante estes dias de folga (que me souberam a céu!) não aconteceu nada digno de história? Pois claro que sim e, desta vez, asseguro-vos que não foi uma história agradável.
Como devem imaginar, o que mais fiz durante as minhas mini férias foi andar com os cães para trás e para diante. E claro que o carro estava tão sujo e cheio de pêlo que o Sr. Pina mal lá punha os pés só proferia despautérios a nosso respeito (meu e dos cães evidentemente). Pois que, no último dia antes de regressar à vida normal, achei que devia pôr a mãos à obra para aspirar e lavar o carro. Sim, podia ter ido a uma daquelas empresas de lavagem, mas decidi fazê-lo em casa para poupar algum dinheiro, visto que tempo tinha de sobra!
No nosso apartamento (que é rés-do-chão) temos uma porta lateral que dá para o estacionamento do prédio e fica mesmo por baixo das varandas dos apartamentos de cima. Portanto, encostei o carro junto à porta e comecei a tarefa número 1 - aspirar. Andava tão entretida que quase não me apercebi que uma das vizinhas estava na varanda, aparentemente a estender a roupa. Mas até aqui, tudo certo. O grande problema surgiu cinco minutos, quando a dita vizinha decidiu que devia atirar varanda fora um jacto bem longo de água suja misturada com detergente que, como já estão a ver, caiu mesmo........... em cima do carro, do aspirador e de mim!!!
Cá de baixo, em fúria, confesso que a chamei de uns quantos nomes feios e disse, depois, bem alto que iria continuar a aspirar mesmo que a água continuasse a correr, o que só deixou de acontecer porque uma outra vizinha se apercebeu da situação. Bom, nem tudo estava perdido. Pelo menos, ajudou na tarefa 2 - lavar. Se vou reclamar ao condomínio? Infelizmente, de nada adianta. Fora isso, já andámos às turras porque acha por bem deitar as pontas dos cigarros que fuma à varanda para dentro do nosso terraço e, portanto, eventualmente para cima dos nossos cães (que lá ficam durante o dia). E acham que se importa?
Para viver em sociedade, é preciso civismo. E, quando se vive num prédio, esse civismo é posto à prova diariamente, quase sempre, resultando em tristes histórias como a desta minha vizinha perigosa!
Como devem imaginar, o que mais fiz durante as minhas mini férias foi andar com os cães para trás e para diante. E claro que o carro estava tão sujo e cheio de pêlo que o Sr. Pina mal lá punha os pés só proferia despautérios a nosso respeito (meu e dos cães evidentemente). Pois que, no último dia antes de regressar à vida normal, achei que devia pôr a mãos à obra para aspirar e lavar o carro. Sim, podia ter ido a uma daquelas empresas de lavagem, mas decidi fazê-lo em casa para poupar algum dinheiro, visto que tempo tinha de sobra!
No nosso apartamento (que é rés-do-chão) temos uma porta lateral que dá para o estacionamento do prédio e fica mesmo por baixo das varandas dos apartamentos de cima. Portanto, encostei o carro junto à porta e comecei a tarefa número 1 - aspirar. Andava tão entretida que quase não me apercebi que uma das vizinhas estava na varanda, aparentemente a estender a roupa. Mas até aqui, tudo certo. O grande problema surgiu cinco minutos, quando a dita vizinha decidiu que devia atirar varanda fora um jacto bem longo de água suja misturada com detergente que, como já estão a ver, caiu mesmo........... em cima do carro, do aspirador e de mim!!!
Cá de baixo, em fúria, confesso que a chamei de uns quantos nomes feios e disse, depois, bem alto que iria continuar a aspirar mesmo que a água continuasse a correr, o que só deixou de acontecer porque uma outra vizinha se apercebeu da situação. Bom, nem tudo estava perdido. Pelo menos, ajudou na tarefa 2 - lavar. Se vou reclamar ao condomínio? Infelizmente, de nada adianta. Fora isso, já andámos às turras porque acha por bem deitar as pontas dos cigarros que fuma à varanda para dentro do nosso terraço e, portanto, eventualmente para cima dos nossos cães (que lá ficam durante o dia). E acham que se importa?
Para viver em sociedade, é preciso civismo. E, quando se vive num prédio, esse civismo é posto à prova diariamente, quase sempre, resultando em tristes histórias como a desta minha vizinha perigosa!
Isto lembra-me da mania que os meus vizinhos tem de atirar as suas cinzas para cima da roupa estendida. Ah, vizinhos, vizinhos... respeito que é bom, não há! Há que ter paciência, isso sim. Eheh.
ResponderEliminarXoxo,
Ciela Unlimited | cielaunlimitedblog.wordpress.com
Cinzas para cima da roupa... a sério?! Há gente para tudo. É preciso paciência, sim.
EliminarObrigada por passares por cá! :)