Olho em volta. Tanta gente de regresso a casa no final de mais um dia. Reparo, às vezes demais. O senhor ao meu lado pode ter achado que sou louca. E às vezes sou. Dou por mim a imaginar as histórias, a construí-las na minha cabeça. E, em todas elas, procuro o amor. Estarei a transformar-me numa irremediável romântica?
Talvez. Mas, afinal, está em todo o lado, até quando falta. Lá ao fundo, mãe e filha caminham, de mão dada, em passo apressado. Na paragem, uma jovem adolescente alheada do mundo (olhos no telemóvel, phones nos ouvidos). Ao lado um rapazinho que parece querer abrir um buraco no chão tal a forma como se mexe de um lado para o outro. Turistas, muitos turistas, por todo o lado.
E, de repente, a minha mente é transportada para uma história verdadeiramente encantadora. Caminha do outro lado da rua um casal de cabelos brancos, talvez na casa dos setenta. Ela resmunga, ele sorri. Não entendi o motivo, mas não era preciso. Ao fim de todos estes anos, deve haver tantos! Percebo que vão cruzar-se comigo, estão a preparar-se para atravessar a rua. E eis que a pobre senhora tropeça e cai, em plena passadeira, quase a meus pés. Não imaginam o estado em que ficou. Foi no coração que se magoou, ou talvez na alma. Seja como for, foi o amor que a curou. Ajudei-a a levantar-se. O marido acariciou-a, estendeu-lhe o braço e lá continuaram caminho.
Se estou a contar-vos tudo isto é porque, apesar de ter tido um dia preenchido, consegui fazer uma das coisas que mais gosto: sair cedo o suficiente para me passear uns minutos pelas ruas da cidade, ainda com o sol a brilhar. E a propósito disso, deixem-me lembrar-vos que há dias em que optar pelo básico pode não ser somente o mais seguro, mas uma escolha vencedora! Prova disso é o meu look de hoje. Apenas três cores, todas neutras: preto, branco e bege. Calças pretas simples e blusa branca com o peito em renda - Peças da Mango. O toque especial são as minhas sabrinas Seaside super confortáveis e a puxar o lado mais romântico com os seus laços. Gostam?
Talvez. Mas, afinal, está em todo o lado, até quando falta. Lá ao fundo, mãe e filha caminham, de mão dada, em passo apressado. Na paragem, uma jovem adolescente alheada do mundo (olhos no telemóvel, phones nos ouvidos). Ao lado um rapazinho que parece querer abrir um buraco no chão tal a forma como se mexe de um lado para o outro. Turistas, muitos turistas, por todo o lado.
E, de repente, a minha mente é transportada para uma história verdadeiramente encantadora. Caminha do outro lado da rua um casal de cabelos brancos, talvez na casa dos setenta. Ela resmunga, ele sorri. Não entendi o motivo, mas não era preciso. Ao fim de todos estes anos, deve haver tantos! Percebo que vão cruzar-se comigo, estão a preparar-se para atravessar a rua. E eis que a pobre senhora tropeça e cai, em plena passadeira, quase a meus pés. Não imaginam o estado em que ficou. Foi no coração que se magoou, ou talvez na alma. Seja como for, foi o amor que a curou. Ajudei-a a levantar-se. O marido acariciou-a, estendeu-lhe o braço e lá continuaram caminho.
Se estou a contar-vos tudo isto é porque, apesar de ter tido um dia preenchido, consegui fazer uma das coisas que mais gosto: sair cedo o suficiente para me passear uns minutos pelas ruas da cidade, ainda com o sol a brilhar. E a propósito disso, deixem-me lembrar-vos que há dias em que optar pelo básico pode não ser somente o mais seguro, mas uma escolha vencedora! Prova disso é o meu look de hoje. Apenas três cores, todas neutras: preto, branco e bege. Calças pretas simples e blusa branca com o peito em renda - Peças da Mango. O toque especial são as minhas sabrinas Seaside super confortáveis e a puxar o lado mais romântico com os seus laços. Gostam?
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