Chegou o dia, chegou a hora da minha primeira noitada em Paris!
Depois de termos passado a tarde sentados na esplanada de um café a conversar e de termos comprado umas coisas num supermercado lá perto, fomos para casa dos pais da Sara. Fizemos o jantar e uns bolinhos de coco para sobremesa, comemos, bebemos e dissemos tanta mas tanta coisa, tudo ao som de uma boa música latina.
Já passavam alguns minutos e outros tantos copos da meia-noite quando saímos de casa e apanhamos o metro em direcção à Sorbonne completamente “desperados”. Este foi outro ponto forte da noite. As aborrecidas viagens de transportes públicos que faço desde que aqui cheguei transformaram-se subitamente numa das coisas mais divertidas que se podem fazer em Paris.
A terceira referência da noite foi a nossa busca incessante pelo Quartier Latin. Sem praticamente termos saído do sítio, conseguimos estar a quarenta, a trinta, a quinze e a dez minutos de lá e, espantem-se, conseguimos estar lá! Já não me ria assim há muito tempo! Mas, enfim, depois demos com o caminho e chegámos mesmo ao Quartier Lantin onde entramos numa discoteca e dançámos cerca de uma hora, oh se dançamos!
Antes de acabarmos a noite, o André teve oportunidade de literalmente tropeçar em dinheiro, estivemos os dois deitados no chão a admirar Notre Dame e a cantar “Longe do Mundo”, quase vimos o Quasimodo a fazer soar os sinos e assistimos em exclusivo à vinda da Itália até ao ponto zero só para satisfazer o pedido da Sara. Tudo isto só para terem uma ideia de como Paris é realmente mágica!
Só tenho mesmo pena que o Bruno e a Inês não tenham vivido tudo isto aqui connosco, não que não me faltem outras pessoas mas sabem bem que noitadas sem vocês os dois, ou pelo menos um dos dois, já não são o mesmo, parece que falta sempre qualquer coisa mais.
Depois de termos passado a tarde sentados na esplanada de um café a conversar e de termos comprado umas coisas num supermercado lá perto, fomos para casa dos pais da Sara. Fizemos o jantar e uns bolinhos de coco para sobremesa, comemos, bebemos e dissemos tanta mas tanta coisa, tudo ao som de uma boa música latina.
Já passavam alguns minutos e outros tantos copos da meia-noite quando saímos de casa e apanhamos o metro em direcção à Sorbonne completamente “desperados”. Este foi outro ponto forte da noite. As aborrecidas viagens de transportes públicos que faço desde que aqui cheguei transformaram-se subitamente numa das coisas mais divertidas que se podem fazer em Paris.
A terceira referência da noite foi a nossa busca incessante pelo Quartier Latin. Sem praticamente termos saído do sítio, conseguimos estar a quarenta, a trinta, a quinze e a dez minutos de lá e, espantem-se, conseguimos estar lá! Já não me ria assim há muito tempo! Mas, enfim, depois demos com o caminho e chegámos mesmo ao Quartier Lantin onde entramos numa discoteca e dançámos cerca de uma hora, oh se dançamos!
Antes de acabarmos a noite, o André teve oportunidade de literalmente tropeçar em dinheiro, estivemos os dois deitados no chão a admirar Notre Dame e a cantar “Longe do Mundo”, quase vimos o Quasimodo a fazer soar os sinos e assistimos em exclusivo à vinda da Itália até ao ponto zero só para satisfazer o pedido da Sara. Tudo isto só para terem uma ideia de como Paris é realmente mágica!
Só tenho mesmo pena que o Bruno e a Inês não tenham vivido tudo isto aqui connosco, não que não me faltem outras pessoas mas sabem bem que noitadas sem vocês os dois, ou pelo menos um dos dois, já não são o mesmo, parece que falta sempre qualquer coisa mais.
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