Quando aqui cheguei, alguém me disse que o que iria viver daí em diante daria perfeitamente para escrever um livro sobre as aventuras de uma portuguesinha perdida por terras gaulesas. E quem o disse tinha razão. Moro a apenas cerca de 30 minutos da rádio e o caminho que faço para lá chegar e para voltar é todos os dias uma nova história. Hoje, por exemplo, fui confundida com uma árabe, seduzida (se é que não mesmo assediada) por um francês bem giro e esmagada entre duas "grandes senhoras".
Depois de chegar á rádio e trocar umas ideias com a Isabel (como de costume), continuei a edição dos sons para o Alfa 18 que deixei pendente e conferi os sons que gravámos no Calouste Gulbenkian ontem. Antes do almoço, que hoje foi um pouco mais tarde, ainda tive tempo de escrever e gravar três peças sobre a homenagem à Amália, duas das quais consegui logo editar e montar.
À tarde, após ter preparado uma entrevista que acabou por ser adiada para amanhã, participei numa conversa bastante interessante sobre os "perigos" de França e do mundo. Agora já sei que se me perder de carro em Paris, nunca vou dar duas voltas à rotunda, muito menos com um pisca ligado para, em seguida, encostar a minha viatura seja para fazer o que for.
Para o jornal das 19h foi aquele stress que me faz sentir viva, aquela sensação de adrenalina de quem corre contra o tempo, conta os segundos e, ainda assim (ou exactamente por isso) se sente muitíssimo bem. Em cerca de 15 minutos editei a peça que tinha ficado em stand by de manhã, juntei-lhe os sons, passei-a para o mini-disco e fui levá-la ao animador de serviço, que no caso era o Sérgio, poucos segundos faltavam para o jornal começar.
Antes de sair da Rádio, ainda ensaiei uma tentativa de salvamento de uma entrevista do Artur mas o sucesso (se é que se pode chamar assim) foi somente parcial, talvez não o suficiente. Amanhã veremos. E antes de concluir o dia, acabei por conhecer as minhas vizinhas portuguesas, por sinal muitíssimo simpáticas.
Hoje, acima de tudo, foi um dia divertido em que me senti verdadeiramente bem e feliz.
Depois de chegar á rádio e trocar umas ideias com a Isabel (como de costume), continuei a edição dos sons para o Alfa 18 que deixei pendente e conferi os sons que gravámos no Calouste Gulbenkian ontem. Antes do almoço, que hoje foi um pouco mais tarde, ainda tive tempo de escrever e gravar três peças sobre a homenagem à Amália, duas das quais consegui logo editar e montar.
À tarde, após ter preparado uma entrevista que acabou por ser adiada para amanhã, participei numa conversa bastante interessante sobre os "perigos" de França e do mundo. Agora já sei que se me perder de carro em Paris, nunca vou dar duas voltas à rotunda, muito menos com um pisca ligado para, em seguida, encostar a minha viatura seja para fazer o que for.
Para o jornal das 19h foi aquele stress que me faz sentir viva, aquela sensação de adrenalina de quem corre contra o tempo, conta os segundos e, ainda assim (ou exactamente por isso) se sente muitíssimo bem. Em cerca de 15 minutos editei a peça que tinha ficado em stand by de manhã, juntei-lhe os sons, passei-a para o mini-disco e fui levá-la ao animador de serviço, que no caso era o Sérgio, poucos segundos faltavam para o jornal começar.
Antes de sair da Rádio, ainda ensaiei uma tentativa de salvamento de uma entrevista do Artur mas o sucesso (se é que se pode chamar assim) foi somente parcial, talvez não o suficiente. Amanhã veremos. E antes de concluir o dia, acabei por conhecer as minhas vizinhas portuguesas, por sinal muitíssimo simpáticas.
Hoje, acima de tudo, foi um dia divertido em que me senti verdadeiramente bem e feliz.
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