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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2009

Les vacances

9:15h – Toca a acordar! 11:30h – Chegámos à Rádio 14:30h – Já tenho o Alfa 18 quase pronto e agora vamos almoçar 16:10h – Alfa 18 prontinho a ir para o ar 16:50h – Peça escrita, gravada e editada sobre o acidente que vitimou Joaquim Agostinho há 25 anos 18:30h – Já confirmei uma entrevista para terça-feira que neste caso será o Artur a fazer no meu lugar porque eu não vou cá estar e já lhe passei toda a informação sobre a entrevistada e aquilo que pretendo da entrevista 20:00h – Acabo de sair da rádio na companhia da Cristina que, como habitualmente, me vai dar boleia 23:00 – Vou dormir porque estou completamente morta depois de dois dias deste calibre.

Joyeux Anniversaire

Para compensar o pouco que fiz ontem, hoje trabalhei 15 horas quase seguidas. Comecei por escrever e gravar a revista de imprensa desportiva. A seguir escolhi e editei alguns sons para uma peça sobre a Taça da Liga Francesa, uma espécie de "rewinde" do jogo que escrevi também durante a manhã. De tarde, em parceria com a Sofia, fiz quatro entrevistas a quatro homens ligados ao desporto: Cláudio Paulinho, Bernardino Caliço, Manuel Batista e Pedro Lamy. Em seguida, editei os sons das três primeiras entrevistas, escrevi, gravei e montei uma peça em homenagem ao ciclista Joaquim Agostinho que morreu há praticamente 25 anos. Seguiu-se um jantar no Quick que o Manuel gentilmente nos ofereceu e, antes da emissão começar, ainda gravei e editei a peça sobre a Taça da Liga que já estava escrita desde de manhã. Foi então que as mãos começaram verdadeiramente a tremer, os lábios a sorrir mesmo quando não havia motivo para tal e as veias a sentir aquele feeling indescritível. Foi a nossa p

Semaine de la Gastronomie Portugaise – take 2

O dia de hoje ficou marcado por um almoço animado no restaurante português O Augusto – um dos dois restaurantes que trouxeram à Sala Vasco de Gama a gastronomia portuguesa. Fica aqui uma amostra, uma pequena amostra do que se fez e disse neste dia. P.S – Em termos de trabalho, limitei-me a escrever e montar uma peça sobre a Taça Super Bock e a seleccionar os sons para amanhã editar o Alfa 18.

Le journalisme

Contactos, muitos contactos foi tudo o que fiz hoje. Mas, depois de muito andar às voltas, lá consegui ver uma luzinha ao fundo do túnel. Frase a registar: “Às vezes nesta profissão é como se fossemos um cãozinho atrás do próprio rabo”

Un jour très important pour moi

Hoje foi um dia longo mas muito importante. Primeiro fiquei imensamente contente porque recebi mais um voto de confiança. O Artur deixou-me editar um Convidado de Redacção e o Alfa 18 que eram responsabilidade dele e foi embora sem sequer conferir o meu trabalho. Melhor que isto para começar o dia não podia haver! E um dia que começou em beleza só podia terminar da mesma maneira. Depois de ter dito ao Manuel que não tinha o que fazer, ele acabou por me encarregar de escrever uma peça em que fizesse uma espécie de antecipação dos jogos da 33ª jornada da Primeira Liga Francesa de Futebol e do Championnat National. E assim fiz. Às 17:25h estava sentadinha no estúdio de phones na cabeça para entrar em directo no jornal desportivo a qualquer momento e, mais uma vez, a ouvir o Albert a apresentar-nos e a elogiar. O Albert é outra figura muito querida mas que consegue deixar-me mais nervosa do que já é normal, sobretudo quando, como hoje, resolve brincar com o “nouveau couple de la Radio Alfa

Semaine de la Gastronomie Portugaise

9:45h – Chego à rádio 12:00 – Estive até agora a ouvir entrevistas e a seleccionar RM’s 15:08 – Saí mesmo agora do estúdio onde fiz um directo sobre o concerto da cantora portuguesa Bévinda (não, não me enganei! É mesmo assim que se escreve o nome da senhora.) 16:20 – Eu e a Sofia vamos agora fazer uma entrevista aos responsáveis dos restaurantes que vão estar na Salle Vasco de Gama na semana da gastronomia portuguesa 17:00 – Nervos, muitos nervos…mais um directo, desta feita sobre a inauguração do Fórum Culturas, Sabores e Tradições 17:40h – Já pus a conversa em dia e já fiz uns rm’s da entrevista sobre a semana da gastronomia portuguesa. 18:00 – Vou outra vez para a antena com a notícia do concerto de Bévinda 19:45 – Depois de muitos sorrisos e gargalhadas vou para casa 22:30h – Já jantei e arrumei tudo, agora vou dormir porque não me aguento mais em pé.

Je suis fatiguée

Há coisas que parecem castigo ou partidas do destino. Disse ontem que todos os dias tenho uma história para contar que me acontece no caminho…hoje tenho mais uma. Ainda nem o autocarro tinha apanhado e já tinha partido o telemóvel em dois. No momento, pensei que tinha acontecido uma desgraça. Não tenho internet em casa, ficar sem telemóvel para comunicar seria um desastre. Mas afinal foi só a capa que se partiu. Entretanto pus-lhe um bocado de fita-cola e mal chegue a Portugal tenho de ir comprar uma capa nova. Na rádio, dediquei-me por inteiro às montagens, como disse o Manuel, fui uma verdadeira assistente de produção. Agora era para ter companhia para jantar mas ao que parece fica para o fim-de-semana e ainda bem porque estou de rastos. Vou dormir que bem preciso. Amanhã vai ser outro longo dia.

Les aventures d’une petite portugaise

Quando aqui cheguei, alguém me disse que o que iria viver daí em diante daria perfeitamente para escrever um livro sobre as aventuras de uma portuguesinha perdida por terras gaulesas. E quem o disse tinha razão. Moro a apenas cerca de 30 minutos da rádio e o caminho que faço para lá chegar e para voltar é todos os dias uma nova história. Hoje, por exemplo, fui confundida com uma árabe, seduzida (se é que não mesmo assediada) por um francês bem giro e esmagada entre duas "grandes senhoras". Depois de chegar á rádio e trocar umas ideias com a Isabel (como de costume), continuei a edição dos sons para o Alfa 18 que deixei pendente e conferi os sons que gravámos no Calouste Gulbenkian ontem. Antes do almoço, que hoje foi um pouco mais tarde, ainda tive tempo de escrever e gravar três peças sobre a homenagem à Amália, duas das quais consegui logo editar e montar. À tarde, após ter preparado uma entrevista que acabou por ser adiada para amanhã, participei numa conversa bastante int

Ma premiere reportage

O dia de hoje foi mais um marco na minha vivência em terras francesas e igualmente para a minha experiência profissional: foi o dia em que fiz a minha primeira reportagem de exterior. Fui até ao Centro Cultural Calouste Gulbenkian assistir a uma homenagem à eterna diva do fado Amália Rodrigues. No final a Olívia fez uma entrevista a um dos ex-empresários da fadista, Jean-Jacques Lafaye, uma entrevista que eu acompanhei bem de perto.

C’est ma vie!

Hoje comecei bem o dia e fiquei mais uma hora na cama do que devia. Depois de chegar à rádio, estive cerca de uma hora a tentar completar o dito dossier com mais informações, sem sucesso diga-se. Quando o Manuel chegou bem se esforçou a fazer a cabeça ao Ricardo para me deixar entrar em directo no jornal do meio-dia, mas também não teve sucesso. O melhor que consegui foi gravar uma peça com um RM da entrevista que fiz ontem à Caroline Barro que ele passou no final do jornal. Depois de almoço, andei para trás e para a frente a fazer pequenas tarefas como tirar fotocópias, preencher a folha dos RM’s que o Ricardo se tinha esquecido, entre outras coisas. Após ter feito uma notícia sobre a V Cimeira das Américas e ter tomado café em boa companhia, tivemos um momento de verdadeiro stress como não tinha ainda sentido. Em menos de 20 minutos consegui fazer uma entrevista ao Presidente da Câmara de Bragança, tirar dois RM’s para o mini-disco, entregar o mini-disco e a folha na régie e entrar a

C’est ça que je veux pour moi

Até à data, este foi, sem dúvida, o dia mais produtivo de sempre, aquele é que realmente fiz tudo ou quase tudo o que pode fazer uma jornalista. Passei a manhã a fazer contactos para marcar entrevistas e a procurar informações para um dossier que o Artur me "encomendou" sobre a presença das mulheres na imprensa e na política. Almocei em cerca de trinta minutos porque, em seguida, tinha uma entrevista marcada com a Ana Moura que fiz completamente sozinha. Não correu assim muito bem porque a senhora falava pouquíssimo mas dei a volta à questão e, para o efeito que era, serve perfeitamente. Entretanto voltei às habituais edições para preparar o Convidado de Redacção de amanhã e, pelo meio, tive tempo de escrever uma peça sobre a Liga dos Campeões e trabalhar os sons que ia utilizar para entrar em directo no jornal das 16h (se a memória não me falha). A seguir fiz uma entrevista (que tinha agendado de manhã) a Caroline Barro, uma das responsáveis pelo Instituto Franco-Português q

Une catastrophe

Hoje cheguei à rádio cedinho e passei toda a manhã a fazer a montagem do Alfa 18. Depois, como ontem a minha vontade de cozinhar não era nenhuma e não tinha nada em casa pronto a comer, a Sofia fez-me companhia e fomos ao Quick buscar almoço. De regresso à rádio confirmei a razão pela qual ontem nada me corria bem: após um mês de dedicação, o desporto já faz parte de mim. O ritmo, os sons, a forma de ler e até de escrever. Já está em mim. Sinceramente espero que não seja muito difícil voltar ao ritmo da redacção mas a verdade é que, por agora, vou tentar juntar o útil ao agradável. Na informação também damos notícias desportivas e foi isso que fiz. Propus à Olívia uma peça sobre o FCP e foi exactamente com esta peça que fui em directo para a antena às 16h. Infelizmente as coisas não correram muito bem. O Albert não conseguia pôr o som do Jesualdo Ferreira a tocar, eu não sabia o que dizer, a Olívia não sabia se havia de interferir. Enfim, foi um desastre, uma catástrofe! Mas como ningu

Oh mon dieu

Hoje foi um stress só. Nada corria bem. Escrevi e reescrevi a mesma peça vezes sem fim, não conseguia respirar, não encontrava o meu ritmo, não conseguia colocar a voz, nada saia como deve ser… Há dias assim…

Pâques

Os domingos são normalmente dias de ausência neste diário digital, mas hoje não posso deixar passar em branco aquilo que senti. Neste domingo de Páscoa quero apenas dizer-vos que consegui sentir-me extraordinariamente perto e, ao mesmo tempo, longe de casa. Perto quando, pela manhã, atravessei a feira, almocei entre “família”, quando percebi que passei uma tarde inteira à conversa e quando, no final do dia, regressei a casa de prendinha na mão a observar os miúdos a jogar à bola no meio da rua e as pessoas a conversarem à porta de casa. Longe porque hoje não recebi aquele abraço da minha “mamã”, porque não vi o meu João a encher-se de chocolate ou a minha princesa a passear-se toda “pindérica” com o seu vestido cor-de-rosa e porque, entre muitas outras coisas, acabei o dia a jantar leite com café e pão com manteiga em vez dos bolinhos quentes da avó.

Mon premier direct

O meu último dia na secção desportiva da Rádio Alfa ficou marcado como um dia muito muito importante. Logo pela manhã, a sensação de escrever e gravar a minha última revista de imprensa desportiva, pelo menos durante os tempos mais próximos. Durante o resto do dia aproveitei para dar uma preciosa ajuda ao Ricardo. Transcrevi duas entrevistas áudio para versão escrita para serem publicadas num artigo de jornal. Espero ter depois um exemplar para mais tarde recordar. Entretanto preparei para o jornal desportivo das 17:30h uma notícia sobre o Créteil Lusitanos, o clube de futebol do “big boss”, mas o facto de os estúdios estarem constantemente ocupados fez surgir uma ideia. Acabei por propor ao Manuel fazermos o directo que ele tanto me incentivou e experimentar e aí fui eu em direcção a mais uma novidade, a mais difícil de todas. A verdade é que entre as 16:30h e o momento de começar a ler a minha peça passei por variadíssimas fases. Primeiro a fase do rir e de achar imensa piada a tudo;

Je vais retourner

Hoje cheguei à rádio já passavam trinta e cinco minutos das 10h e tirei a manhã por minha conta para procurar e arquivar alguns ficheiros áudio que vou precisar para o meu relatório. Depois do almoço e de um bocadinho de conversa debaixo de um sol maravilhoso, ouvi o jornal da Antena 1, gravei uns sons que eventualmente serviriam para fazer umas peças e, por indicação do Manuel, gravei uma pequena notícia sobre o jogo FCP X Estrela da Amadora. Durante o resto da tarde, nada mais fiz do que conversar com uns e depois com outros e depois com os mesmos outra vez, mas o que é certo é que descobri umas coisas engraçadas. Para quem está farto de me ouvir falar em futebol, deixo boas notícias: durante as próximas duas semanas não há Tribuna Desportiva, nem revista de imprensa desportiva, nem coisa que o valha porque vou voltar à redacção.

La petite fourmi 2

É tão bom ficar mais uma horinha na cama! Ontem foi dia de jogo por isso hoje não havia revista de imprensa para fazer e, nesse caso, há que aproveitar para descansar, nem que seja mesmo só mais um bocadinho. Cheguei à rádio eram 10:10h e até às 12h não fiz nada de especifico. Foi por volta desta hora que até fiquei verde quando percebi que houve um problema no ficheiro do Alfa 18 que foi para o ar ontem sem a parte final. O Ricardo desvalorizou mas o que é certo que no primeiro mês portei-me muitíssimo bem e agora já fiz duas asneiras em tão pouco tempo. Talvez seja pela liberdade que tenho e que não tinha anteriormente mas, seja como for, não é bom. Tenho de tomar mais cuidado! Na verdade, até às 15h nada mais fiz do que procurar intensivamente informações e sons que pudesse utilizar para fazer uma notícia mas não estava fácil. Lá consegui encontrar algumas declarações e propus ao Manuel, que chegou entretanto, fazer uma peça sobre a 24ª jornada da Liga Portuguesa de Futebol para a T

Fourmi Folle

Hoje não fiz valer a minha fama de “formiguinha maluca” já que foi mais o tempo que estive sem fazer nada, do que aquele em que estive a trabalhar. Cheguei à rádio à hora do costume para me pôr a par dos destaques das primeiras páginas da imprensa desportiva e, depois, disto, até cerca das 14:30h, nada mais fiz. Não por culpa minha. Eu bem que procurei o que fazer mas o problema é que só havia noticias, novidades e sons acerca da Liga dos Campeões, assunto sobre o qual estava proibida de fazer fosse o que fosse, uma vez que era tema reservado ao Manuel. Acabei por ocupar a minha tarde a fazer a montagem do Alfa 18 do Ricardo que tinha como tema a feira de produtos portugueses de Nanterre.Sai da rádio por volta das 17:30h, por isso, ainda tive tempo de fazer umas compras antes de chegar a casa.

Je vais faire un journal

Depois do atribulado fim-de-semana que tive, tirei parte da manhã para recuperar, fiquei na cama até às 9:30h e só cheguei à rádio eram cerca de 11:30h. Como também não havia grande coisa para fazer, uma vez que à segunda-feira não há jornal desportivo e na informação estava tudo orientado, decidi preparar um jornal. Recolhi informações e sons, ouvi o jornal das 11:30h para não repetir os conteúdos que não o justificassem, escrevi e gravei o jornal. Obviamente não foi para antena mas valeu pela experiência e pela sensação. Depois hei-de mostrá-lo ao Manuel para ele me dizer onde falhei.

Une grande soirée

Chegou o dia, chegou a hora da minha primeira noitada em Paris! Depois de termos passado a tarde sentados na esplanada de um café a conversar e de termos comprado umas coisas num supermercado lá perto, fomos para casa dos pais da Sara. Fizemos o jantar e uns bolinhos de coco para sobremesa, comemos, bebemos e dissemos tanta mas tanta coisa, tudo ao som de uma boa música latina. Já passavam alguns minutos e outros tantos copos da meia-noite quando saímos de casa e apanhamos o metro em direcção à Sorbonne completamente “desperados”. Este foi outro ponto forte da noite. As aborrecidas viagens de transportes públicos que faço desde que aqui cheguei transformaram-se subitamente numa das coisas mais divertidas que se podem fazer em Paris. A terceira referência da noite foi a nossa busca incessante pelo Quartier Latin. Sem praticamente termos saído do sítio, conseguimos estar a quarenta, a trinta, a quinze e a dez minutos de lá e, espantem-se, conseguimos estar lá! Já não me ria assim há muit

La routine

Nesta sexta-feira, 3 de Abril, apenas três coisas a apontar: - Revista de Imprensa Desportiva para o jornal das 11:30h - Peça sobre o jogo Vitória de Guimarães X Porto feita por iniciativa própria mas que foi aproveitada, pelo menos, para o desportivo das 17:30h - Peça sobre Leixões X Sporting que pretendia fazer para o jornal das 19:30h mas que o Manuel sugeriu que ficasse para a emissão desportiva de amanhã

Um mois

Faz hoje precisamente um mês que aterrei em terras gaulesas e, até à data, o balanço é extremamente positivo. Não estivesse tão longe de casa, ficaria aqui para sempre. O dia ficou, também, marcado como a primeira quinta-feira com direito a revista de imprensa desportiva e com as reacções positivas à entrevista brincadeira da Vanessa Fernandes que foi para o ar ontem na Tribuna Desportiva. Durante a tarde, redigi, gravei e montei duas peças para o jornal desportivo, uma sobre a selecção de râguebi e outra sobre a volta ao Alentejo em bicicleta, e ainda tive tempo de ver quase por inteiro um filme/documentário espectacular sobre o atentado às Torres Gémeas intitulado “Zero”.

Poisson d’Avril

Hoje passei a minha pior manhã de sempre na rádio. Não havia notícias, não havia sons, não havia sítio para trabalhar... resumindo não fiz absolutamente nada! E depois de uma manhã assim nada melhor que um almoço que só serviu para aumentar a boa-disposição que, nesta altura, já reinava em mim. Na verdade, foi um almoço que compensou o de ontem mas no sentido negativo, ou seja, se o de ontem foi excelente, o de hoje dificilmente poderia ter sido pior. A tarde começou comigo sentada a separar documentos de um dossier (com algum peso) sobre a União Europeia e foi, apenas, com a chegada do Manuel Alexandre que o meu dia ganhou alguma coisa de bom. Só nesse momento me lembrei que hoje é dia 1 de Abril e, por isso, dia de pregar partidas e fazer ou dizer coisas que não se fazem nos outros dias. A ideia foi do Manuel, eu e a Sofia pusemos a brincadeira em prática e o resultado foi uma entrevista relativamente boa à Vanessa Fernandes que, na realidade, não era a verdadeira Vanessa Fernandes e