O meu último dia na secção desportiva da Rádio Alfa ficou marcado como um dia muito muito importante.
Logo pela manhã, a sensação de escrever e gravar a minha última revista de imprensa desportiva, pelo menos durante os tempos mais próximos.
Durante o resto do dia aproveitei para dar uma preciosa ajuda ao Ricardo. Transcrevi duas entrevistas áudio para versão escrita para serem publicadas num artigo de jornal. Espero ter depois um exemplar para mais tarde recordar.
Entretanto preparei para o jornal desportivo das 17:30h uma notícia sobre o Créteil Lusitanos, o clube de futebol do “big boss”, mas o facto de os estúdios estarem constantemente ocupados fez surgir uma ideia. Acabei por propor ao Manuel fazermos o directo que ele tanto me incentivou e experimentar e aí fui eu em direcção a mais uma novidade, a mais difícil de todas.
A verdade é que entre as 16:30h e o momento de começar a ler a minha peça passei por variadíssimas fases. Primeiro a fase do rir e de achar imensa piada a tudo; depois a etapa do “está tudo bem, vai correr tudo bem porque afinal isto é uma coisa simples”; a seguir a entrada no estúdio, os phones, o microfone, o Sérgio a dar força e o Manuel Alexandre a pôr-me nervosa, muito nervosa a imaginar em voz alta a imensidade de coisas que podiam correr mal; logo depois o jingle do jornal desportivo, a cara de concentração e aflição do Albert do outro lado do vidro e os nervos, muitos nervos; as mãos a tremer tanto que nem a folha eram capazes de segurar, aquele friozinho na barriga e, finalmente, chegou a hora. No final das contas, tirando um problema no som que não foi responsabilidade minha, até correu tudo bem e foi mais fácil do que eu esperava. Mas os nervos esses mantiveram-se comigo, mesmo depois do Ricardo me ter levado a tomar café e acho que até mesmo depois de ter chegado a casa umas boas horas mais tarde.
-
P.S. – É verdade, é preciso não esquecer que, no meio de tudo isto, hoje foi também o dia em que marquei a viagem que me vai levar de volta a Coimbra por uma semaninha.
Logo pela manhã, a sensação de escrever e gravar a minha última revista de imprensa desportiva, pelo menos durante os tempos mais próximos.
Durante o resto do dia aproveitei para dar uma preciosa ajuda ao Ricardo. Transcrevi duas entrevistas áudio para versão escrita para serem publicadas num artigo de jornal. Espero ter depois um exemplar para mais tarde recordar.
Entretanto preparei para o jornal desportivo das 17:30h uma notícia sobre o Créteil Lusitanos, o clube de futebol do “big boss”, mas o facto de os estúdios estarem constantemente ocupados fez surgir uma ideia. Acabei por propor ao Manuel fazermos o directo que ele tanto me incentivou e experimentar e aí fui eu em direcção a mais uma novidade, a mais difícil de todas.
A verdade é que entre as 16:30h e o momento de começar a ler a minha peça passei por variadíssimas fases. Primeiro a fase do rir e de achar imensa piada a tudo; depois a etapa do “está tudo bem, vai correr tudo bem porque afinal isto é uma coisa simples”; a seguir a entrada no estúdio, os phones, o microfone, o Sérgio a dar força e o Manuel Alexandre a pôr-me nervosa, muito nervosa a imaginar em voz alta a imensidade de coisas que podiam correr mal; logo depois o jingle do jornal desportivo, a cara de concentração e aflição do Albert do outro lado do vidro e os nervos, muitos nervos; as mãos a tremer tanto que nem a folha eram capazes de segurar, aquele friozinho na barriga e, finalmente, chegou a hora. No final das contas, tirando um problema no som que não foi responsabilidade minha, até correu tudo bem e foi mais fácil do que eu esperava. Mas os nervos esses mantiveram-se comigo, mesmo depois do Ricardo me ter levado a tomar café e acho que até mesmo depois de ter chegado a casa umas boas horas mais tarde.
-
P.S. – É verdade, é preciso não esquecer que, no meio de tudo isto, hoje foi também o dia em que marquei a viagem que me vai levar de volta a Coimbra por uma semaninha.
Comentários
Enviar um comentário