Os domingos são normalmente dias de ausência neste diário digital, mas hoje não posso deixar passar em branco aquilo que senti. Neste domingo de Páscoa quero apenas dizer-vos que consegui sentir-me extraordinariamente perto e, ao mesmo tempo, longe de casa. Perto quando, pela manhã, atravessei a feira, almocei entre “família”, quando percebi que passei uma tarde inteira à conversa e quando, no final do dia, regressei a casa de prendinha na mão a observar os miúdos a jogar à bola no meio da rua e as pessoas a conversarem à porta de casa. Longe porque hoje não recebi aquele abraço da minha “mamã”, porque não vi o meu João a encher-se de chocolate ou a minha princesa a passear-se toda “pindérica” com o seu vestido cor-de-rosa e porque, entre muitas outras coisas, acabei o dia a jantar leite com café e pão com manteiga em vez dos bolinhos quentes da avó.
Há por aí alguém que tenha disponível a módica quantia de 20000€ e não saiba o que fazer com eles? Eu ajudo! Após quatro anos de obras de restauro, reabriu recentemente o histórico Hôtel de Crillon , em Paris. O edifício foi mandado construir como Palácio Real privado por Louis XV, em 1758, e transformado em hotel em 1909. Antes de ser hotel, serviu de estúdio para as aulas de música de Marie‑Antoinette e foi também palco da assinatura do primeiro tratado franco‑americano e do tratado de formalização da criação das Nações Unidas. Enquanto hotel, luxuoso e opulento, já alojou algumas das personalidades mais famosas do planeta, como Charlie Chaplin, Andy Warhol, Arthur Conan Doyle e Madonna. O espaço situado bem no coração de Paris foi agora remodelado pelo arquitecto Richard Martinet com o apoio de vários outros conceituados artistas. Entre os 124 quartos, há uma suite remodelada por Karl Lagerfeld, que conta com um terraço privativo com vista para a Torre Eiffel. Atractivo, nã
Comentários
Enviar um comentário