Mais um fim-de-semana que fica para a história.
No sábado, eu e a Andreia tivemos “a bela da ideia” de ir até ao Sacre-coeur e mal lá chegámos percebemos que ia ser um dia de muitas peripécias. Mal tive tempo de pensar e já tinha um pretinho bem giro a repetir “Hakuna Matata” vezes sem conta e a colocar-me uma pulseira no braço. Quatro euros me custou a brincadeira que se saldou por uma pulseira com as cores de Portugal e um desejo (que eu espero que se concretize).
Depois de visitarmos o interior do Sacre Coeur, foi altura de perceber o quanto é difícil tirar uma fotografia por aqueles lados. Entre um tipo que literalmente agarrou a Andreia, outro que ficou muito zangado comigo e uns quantos que pareciam fingir que nós ou a máquina simplesmente não existíamos, lá conseguimos tirar três ou quatro fotos de jeito.
Depois da aventura no Sacre Couer só mesmo uma ida a Saint Michel para comer um crepe de chocolate e subir a Notre Dame. Bom, o crepe cinco minutos mais tarde não teríamos conseguido comer e Notre Dame foi o Barack Obama quem visitou e não nós. Realmente é preciso pontaria!
Quanto ao meu domingo, foi um dia em cheio! Uma caminhada de uns quarenta minutos, uma molha, um gelado no MC Donald’s em excelente companhia e é tempo de trabalhar.
7 de Junho, noite de eleições europeias e, sem dúvida, uma das noites mais cansativas e divertidas de sempre. Entre umas fatias de pizza, batatas e coca-cola, fiz de tudo. Gravei declarações, liguei para os Consulados, tirei resultados, actualizei informações, fiz contactos, organizei tabelas e mais tabelas com os resultados que a cada dois minutos corria a levar ao Artur no estúdio. Ouvi o meu nome algumas cem vezes.
A noite foi tal que quando cai na cama continuei a vivê-la. Sonhei toda a noite com as “malditas” eleições europeias e com os senhores a chamar por mim.
No sábado, eu e a Andreia tivemos “a bela da ideia” de ir até ao Sacre-coeur e mal lá chegámos percebemos que ia ser um dia de muitas peripécias. Mal tive tempo de pensar e já tinha um pretinho bem giro a repetir “Hakuna Matata” vezes sem conta e a colocar-me uma pulseira no braço. Quatro euros me custou a brincadeira que se saldou por uma pulseira com as cores de Portugal e um desejo (que eu espero que se concretize).
Depois de visitarmos o interior do Sacre Coeur, foi altura de perceber o quanto é difícil tirar uma fotografia por aqueles lados. Entre um tipo que literalmente agarrou a Andreia, outro que ficou muito zangado comigo e uns quantos que pareciam fingir que nós ou a máquina simplesmente não existíamos, lá conseguimos tirar três ou quatro fotos de jeito.
Depois da aventura no Sacre Couer só mesmo uma ida a Saint Michel para comer um crepe de chocolate e subir a Notre Dame. Bom, o crepe cinco minutos mais tarde não teríamos conseguido comer e Notre Dame foi o Barack Obama quem visitou e não nós. Realmente é preciso pontaria!
Quanto ao meu domingo, foi um dia em cheio! Uma caminhada de uns quarenta minutos, uma molha, um gelado no MC Donald’s em excelente companhia e é tempo de trabalhar.
7 de Junho, noite de eleições europeias e, sem dúvida, uma das noites mais cansativas e divertidas de sempre. Entre umas fatias de pizza, batatas e coca-cola, fiz de tudo. Gravei declarações, liguei para os Consulados, tirei resultados, actualizei informações, fiz contactos, organizei tabelas e mais tabelas com os resultados que a cada dois minutos corria a levar ao Artur no estúdio. Ouvi o meu nome algumas cem vezes.
A noite foi tal que quando cai na cama continuei a vivê-la. Sonhei toda a noite com as “malditas” eleições europeias e com os senhores a chamar por mim.
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