A longa jornada de hoje começou (como sempre) com a revista de imprensa desportiva. Desde que terminei até às 14:30h, estive dentro do estúdio a fazer sons para os noticiários. Ao todo fiz 14 RM’s, gravei-os para o mini-disc, preenchi a respectiva folha com a minutagem, o conteúdo e as palavras finais e imprimi.
Seguiu-se um intervalo de cerca de uma hora para almoço e repouso.
Durante a tarde estive quase quatro horas a preparar um trabalho para a Tribuna Desportiva. O tema (é óbvio) era a festa de despedida do Pauleta. Ouvi todos os sons que fizemos e cortei-os de acordo com aquilo que pretendia. Fui também ao arquivo sonoro buscar algumas palavras que o Sérgio tinha dito em directo no domingo. Em seguida escrevi o meu texto e gravei-o. Montei uma entrada com o jingle, os vários sons que escolhi e uma música de fundo, juntei-lhe a peça e, por fim, outro jingle.
Foi a minha última “produção” para a Tribuna Desportiva. Deu muito trabalho. Mas, modéstia à parte, valeu a pena. Foi, sem dúvida, o que mais gostei de fazer até agora.
Já estou a dar as despedidas. A muito custo, eu sei. Por isso mesmo não podia deixar de aproveitar para ficar com o Sérgio e o Manuel pela última vez. O Sérgio trouxe-me a casa já passava das 23:30h. Assim se passou mais um dia de muito trabalho e muito stress mas que, no fim, valeu realmente a pena. É impressionante o quanto alguém pode sentir-se feliz quando faz aquilo que gosta.
Seguiu-se um intervalo de cerca de uma hora para almoço e repouso.
Durante a tarde estive quase quatro horas a preparar um trabalho para a Tribuna Desportiva. O tema (é óbvio) era a festa de despedida do Pauleta. Ouvi todos os sons que fizemos e cortei-os de acordo com aquilo que pretendia. Fui também ao arquivo sonoro buscar algumas palavras que o Sérgio tinha dito em directo no domingo. Em seguida escrevi o meu texto e gravei-o. Montei uma entrada com o jingle, os vários sons que escolhi e uma música de fundo, juntei-lhe a peça e, por fim, outro jingle.
Foi a minha última “produção” para a Tribuna Desportiva. Deu muito trabalho. Mas, modéstia à parte, valeu a pena. Foi, sem dúvida, o que mais gostei de fazer até agora.
Já estou a dar as despedidas. A muito custo, eu sei. Por isso mesmo não podia deixar de aproveitar para ficar com o Sérgio e o Manuel pela última vez. O Sérgio trouxe-me a casa já passava das 23:30h. Assim se passou mais um dia de muito trabalho e muito stress mas que, no fim, valeu realmente a pena. É impressionante o quanto alguém pode sentir-se feliz quando faz aquilo que gosta.
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