As pessoas passam a vida todo com pressa. Não sei se é pressa de viver. Ou pressa para deixar a vida passar por elas. É que, à velocidade que vão, duvido que sintam a vida, que olhem à volta. Duvido que reparem nos outros. E é tão bom reparar, com olhos de ver, em quem nos rodeia. Seja o senhor que tentava sair do comboio, a criança a correr para o autocarro ou o velhinho sentado à porta de casa.
É preciso sentir a vida!
Pessoalmente, acredito que os transportes públicos são o sitio perfeito para percebermos o quanto as pessoas vivem indiferentes. E irrita-me que queiram entrar sem deixar os outros sair, que ultrapassem a correr quem se movimenta com mais dificuldades ou, pior, que não cedam lugar a quem mais precisa. Quem o faz nos transportes públicos, também o fará nas suas vidas, profissionais ou pessoais, e tantas vezes sem dar conta. A mim entristece-me.
E, com isto, não quero dizer que sou uma pessoa naturalmente calma. Antes pelo contrário. Ando, quase sempre, a correr - para não chegar ao destino atrasada. Aponto as tarefas diárias. Para não me esquecer de nada, é que afinal "só os loucos confiam na memória" (já dizia Albert Einstein e é das minhas citações favoritas). Conto os minutos. Conto os dias. Faço tudo no limite. Mas faço tudo isto olhando à volta e tentando viver a vida o melhor possível.
Para não perder o ritmo e me deixar inspirar diariamente por coisas boas, este Natal recebi um presente que será uma grande ajuda! Ora vejam só se não é uma delicia... quem é fã?
É preciso sentir a vida!
Pessoalmente, acredito que os transportes públicos são o sitio perfeito para percebermos o quanto as pessoas vivem indiferentes. E irrita-me que queiram entrar sem deixar os outros sair, que ultrapassem a correr quem se movimenta com mais dificuldades ou, pior, que não cedam lugar a quem mais precisa. Quem o faz nos transportes públicos, também o fará nas suas vidas, profissionais ou pessoais, e tantas vezes sem dar conta. A mim entristece-me.
E, com isto, não quero dizer que sou uma pessoa naturalmente calma. Antes pelo contrário. Ando, quase sempre, a correr - para não chegar ao destino atrasada. Aponto as tarefas diárias. Para não me esquecer de nada, é que afinal "só os loucos confiam na memória" (já dizia Albert Einstein e é das minhas citações favoritas). Conto os minutos. Conto os dias. Faço tudo no limite. Mas faço tudo isto olhando à volta e tentando viver a vida o melhor possível.
Para não perder o ritmo e me deixar inspirar diariamente por coisas boas, este Natal recebi um presente que será uma grande ajuda! Ora vejam só se não é uma delicia... quem é fã?
Muito fofa.
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