Sabes aquela figura que está sempre a cantarolar e que, a cada frase que dizes, se lembra de uma música, tipo jukebox? This is me! [“This is real, this is me, I'm exactly where I'm supposed to be...”]
Todos temos um amigo assim, não é? Bom, eu não sou exatamente pessoa para cantar em público, mas muitas vezes deixo fugir a minha mente à procura da música. E, se estiver entre amigos, acabo por exteriorizar. Para mim, a música é presença constante, seja no carro ou em casa, no banho ou a cozinhar, nos tempos livres e até em alguns momentos do trabalho. Com música concentro-me melhor nas tarefas mais complicadas, fico mais animada nos dias menos bons, reflito e sinto-me mais ponderada. Sempre e a toda a hora, não me imagino sem música. [“Vou chamar a música / Pôr à prova a minha voz /Numa trova só pra nós...”]
Ok... E isso faz de mim uma perita em canto? Esqueçam, péssima voz! E uma eximia conhecedora de música? Nãoooo! Se quiserem saber coisas sobre novos artistas, não vale a pena perguntarem-me! Provavelmente já ouvi alguma música, mas nem sei que é deles. Se a ideia é confirmar os nomes das bandas de um certo festival de Verão, esqueçam, sou a pessoa errada! [E por falar em Verão... “Vá lá, tão quente aqui tá, o Verão no meu coração / Quente quente quente quente, quente até queimar!! Gelado, Gelado”] Se entretanto quiserem antes saber em que ano se formou aquela banda super conhecida que só atuou em Portugal uma vez e vai regressar em 2018... ups, também não dá! [“E ela diz que não dá, não dá, não dá...”] Já perceberam, certo? Eu sou aquela figura que ADORA música mas não sabe NADA sobre. A música é apenas e só a banda sonora da minha vida.
E isto vem a propósito de quê? Há uns tempos, fui desafiada por uma comunidade em que participo a escolher o meu estilo musical preferido e escrever sobre ele. O que é que acham que aconteceu? Ora bem.... Gosto de rock. Mas será que prefiro rock alternativo ou pop rock? Também gosto de reggae... ou aquela música que agora estou sempre a ouvir é reggaeton? Bom, gosto de clássica. Lá isso gosto, mas que ninguém me roube o hip hop! E o soul... ou seria jazz? Portuguesa ou internacional? Tanto faz! Bem... isto na minha cabeça é uma verdadeira confusão! Todas as músicas se misturam. Não é que goste de tudo, que não gosto. Gosto de músicas que, por algum motivo, me tocam o coração. [E quem fala em coração fala em Alejandro Sanz - “Quién me va a curar el corazón partío?”] A existir, o meu estilo de música seria qualquer coisa como “Mescla de melodias agradáveis com letras bonitas e que fazem o meu coração vibrar” :)
Bom, uma coisa é certa: até há pouco tempo, pelo menos, sabia qual o único estilo musical de que não gostava. Simplesmente detestava música folclórica ou, como vulgarmente é chamada, “o pimba”. Espera aí, detestava - verbo detestar conjugado no passado - como assim? É que a vida encarregou-se de me fazer esbarrar na música novamente! Apaixonei-me por um homem que, em termos musicais, consegue ser pior dez vezes pior que eu. Pouco ou nada sabe sobre estilos musicais e está sempre a cantarolar (ele sim cantarola sem se inibir se está ou não em público). Só que na jukebox dele não existe muito mais que pimba! E depois de tanto ouvir, não é que já dou por mim a conhecer algumas letras do Tony ou a trautear aquela nova do Marco Paulo, conhecem? [“O que é que fazes esta noite? Tenho saudades de te amar, de sair contigo pela noite fora... Ai, ai, ai, ai”]
Já chega, não é? Já chega de vos confundir com as minhas cantorias. Vá só mais uma para acabar... Não! Por hoje, é isto.
Todos temos um amigo assim, não é? Bom, eu não sou exatamente pessoa para cantar em público, mas muitas vezes deixo fugir a minha mente à procura da música. E, se estiver entre amigos, acabo por exteriorizar. Para mim, a música é presença constante, seja no carro ou em casa, no banho ou a cozinhar, nos tempos livres e até em alguns momentos do trabalho. Com música concentro-me melhor nas tarefas mais complicadas, fico mais animada nos dias menos bons, reflito e sinto-me mais ponderada. Sempre e a toda a hora, não me imagino sem música. [“Vou chamar a música / Pôr à prova a minha voz /Numa trova só pra nós...”]
Ok... E isso faz de mim uma perita em canto? Esqueçam, péssima voz! E uma eximia conhecedora de música? Nãoooo! Se quiserem saber coisas sobre novos artistas, não vale a pena perguntarem-me! Provavelmente já ouvi alguma música, mas nem sei que é deles. Se a ideia é confirmar os nomes das bandas de um certo festival de Verão, esqueçam, sou a pessoa errada! [E por falar em Verão... “Vá lá, tão quente aqui tá, o Verão no meu coração / Quente quente quente quente, quente até queimar!! Gelado, Gelado”] Se entretanto quiserem antes saber em que ano se formou aquela banda super conhecida que só atuou em Portugal uma vez e vai regressar em 2018... ups, também não dá! [“E ela diz que não dá, não dá, não dá...”] Já perceberam, certo? Eu sou aquela figura que ADORA música mas não sabe NADA sobre. A música é apenas e só a banda sonora da minha vida.
E isto vem a propósito de quê? Há uns tempos, fui desafiada por uma comunidade em que participo a escolher o meu estilo musical preferido e escrever sobre ele. O que é que acham que aconteceu? Ora bem.... Gosto de rock. Mas será que prefiro rock alternativo ou pop rock? Também gosto de reggae... ou aquela música que agora estou sempre a ouvir é reggaeton? Bom, gosto de clássica. Lá isso gosto, mas que ninguém me roube o hip hop! E o soul... ou seria jazz? Portuguesa ou internacional? Tanto faz! Bem... isto na minha cabeça é uma verdadeira confusão! Todas as músicas se misturam. Não é que goste de tudo, que não gosto. Gosto de músicas que, por algum motivo, me tocam o coração. [E quem fala em coração fala em Alejandro Sanz - “Quién me va a curar el corazón partío?”] A existir, o meu estilo de música seria qualquer coisa como “Mescla de melodias agradáveis com letras bonitas e que fazem o meu coração vibrar” :)
Bom, uma coisa é certa: até há pouco tempo, pelo menos, sabia qual o único estilo musical de que não gostava. Simplesmente detestava música folclórica ou, como vulgarmente é chamada, “o pimba”. Espera aí, detestava - verbo detestar conjugado no passado - como assim? É que a vida encarregou-se de me fazer esbarrar na música novamente! Apaixonei-me por um homem que, em termos musicais, consegue ser pior dez vezes pior que eu. Pouco ou nada sabe sobre estilos musicais e está sempre a cantarolar (ele sim cantarola sem se inibir se está ou não em público). Só que na jukebox dele não existe muito mais que pimba! E depois de tanto ouvir, não é que já dou por mim a conhecer algumas letras do Tony ou a trautear aquela nova do Marco Paulo, conhecem? [“O que é que fazes esta noite? Tenho saudades de te amar, de sair contigo pela noite fora... Ai, ai, ai, ai”]
Já chega, não é? Já chega de vos confundir com as minhas cantorias. Vá só mais uma para acabar... Não! Por hoje, é isto.
Eu sou exatamente igual!! Adorava saber cantar, mas infelizmente não tenho treino nenhum e o talento natural ficou algures perdido...
ResponderEliminarAinda bem que não sou a única! ahah Beijinho
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