Muito gostamos nós de malas, certo meninas?
Há as maiores, as mais pequenas e as mini. Há as básicas, as coloridas e as de materiais trabalhados. Há as do dia-a-dia e as que guardamos para as ocasiões mais especiais. E depois ainda há as variedades infinitas de modelos: tira-colo, bolsa, mochila, de cintura ou pochete.
Seja qual for a nossa opção preferida, a maioria de nós tem mais do que uma carteira (quando não temos um armário delas!). Mas na hora de escolher há sempre uma ou duas que, por serem as de eleição, se repetem muitas e muitas vezes, acertei?
Eu particularmente tenho uma que é a minha mala do dia-a-dia, aquela que uso para o trabalho e até ao fim-de-semana e que só é mesmo trocada em ocasiões diferentes ou especiais ou quando já está a precisar de substituição. Acontece que isso faz com que acumule dentro dela uma verdadeira panóplia de objectos, uns necessários, outros nem tanto. Para além dos essenciais - carteira dos documentos, porta-moedas, telemóvel, chaves e pacote de lenços - é possível encontrar lá dentro quase tudo - batom, sombra, toalhitas e creme de mãos, comprimidos, carregador do telemóvel, pen e cabo usb, bolachas, água, canetas, moedas perdidas, até pacotes de açúcar e cupões do supermercado, talões de compras feitas recentemente, cartões de pontos que ainda não foram arquivados e por aí fora.
Resumindo: muito coisa inútil que, na verdade, pode ser considerada lixo! E o que é o lixo tem? Germes e bactérias!
Claro que para isto também contribui o hábito (muito meu, confesso!) de pousar a carteira em todo o lado, seja no chão, em bancos públicos, cadeira do café, etc.
O que fazer para deitar fora estes germes todos? A única solução é trocar a mala com frequência. Pegar na mala que usámos e limpá-la, lavá-la e colocá-la a arejar uns dias. Se achas que estás a salvo porque só compras malas de qualidade, fica a saber que as carteiras de pele são as que acumulam mais bactérias porque o seu material é um habitat mais confortável para estes bichinhos.
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