Mania das dietas ;)

Esta é a altura do ano em que TODA a gente à nossa volta fala em DIETA. Dieta disto, dieta daquilo... seja para ficar mais saudável, para perder uns quilinhos ou para estar em forma no Verão. A verdade é que é o assunto do momento! Para não fugir à regra, hoje decidi contar-vos uma história hilariante (digo eu!) sobre a minha nova dieta...

Um destes dias, quando sai do trabalho, fui ao Continente (passo a publicidade), como faço com frequência. Objetivo: comprar umas coisas lá para casa e um saco de ração para o patudo mais pequeno (leia-se Gato Whiskas que só come ração Whiskas).

Quando estava na fila da caixa para pagar (que era gigante!), a senhora atrás de mim perguntou-me se eu tinha um gato. 

Fiquei a olhar para ela por uns instantes (quem me conhece, pode imaginar o meu olhar!), reclamando para mim mesma:

"Ora porque razão estaria eu a comprar um pacote de ração se não tivesse gatos???"

Num impulso que não vos consigo explicar, respondi:

"Não tenho gatos, mas estou a recomeçar a minha dieta da ração!"

Disse-lhe que tinha ido parar ao hospital. Contei-lhe que simplesmente era a dieta perfeita e muito simples: a única coisa a fazer era trazer umas caixinhas com ração na carteira e ir comendo sempre que tivesse fome, em casa não preparava refeições, era só isto.

Confesso que percebi que várias pessoas, mesmo nas caixas do lado, tentaram prestar atenção à nossa conversa e até a rapariga da caixa começou a mostrar-se interessada na minha história. 

A dada altura, a senhora muito espantada com tudo, perguntou-me se a ração não estaria a envenenar-me e, por isso, é que tinha ido parar ao hospital.

Respondi-lhe muito séria: 

"Óbvio que não! Isso aconteceu porque comecei a miar e a arranhar o sofá e o meu marido mandou internar-me por precaução!"

Nesse momento, percebi a fúria da senhora e pensei que o senhor que estava atrás de nós ia ter um ataque cardíaco de tantas gargalhadas!

Estão a imaginar?!

...

Agora a sério, tenho de confessar: não, isto não aconteceu! Depois da reclamação para mim própria, foi o que me apeteceu dizer-lhe (juro!), mas, contentei-me com um simples "Sim!". Curiosamente encontrei, depois, um texto similar a este na Internet e não resisti a adaptá-lo e partilhá-lo, até porque, honestamente, tenho uma ou duas amigas que estou a imaginar a dar exatamente estas respostas!