Na verdade, o Elder e a minha mãe juntos tinham direito a levar 40kg desde que não fossem todos na mesma mala. Daí que senti-me a reviver uma história passada no Porto no dia 2 de Março. Em pleno aeroporto lá abrimos a mala e tirámos um saco com alguma roupa. Porque somos importantes (ou não) passámos à frente das pessoas que se dividiam por duas grandes filas à espera da sua vez para fazer o check-in, demos as malas à menina que nos tinha atendido, recebemos o cartão de embarque e deixámos meio mundo a reclamar e outro meio a perguntar quem seriamos nós.
Check-in feito, gelado e alguns minutos de conversa, está na hora de dizer adeus. Depois de cinco dias inteirinhos passados com os meu “papás” custa vê-los partir. Custa ficar novamente neste mundo estranho onde me sinto sozinha mas que já é um bocadinho a minha casa. Consola apenas a certeza de que dentro de uma curta e rápida semana será a minha vez de partir.
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