Tendo em conta os últimos dois dias da minha vida, seria de esperar um fim-de-semana calmo e relaxante. Mas não! Por aqui viveram-se mais dois dias de trabalho, stress e emoção, muita emoção.
No sábado depois de almoço, fui até à rádio. Fiz meio caminho a pé para aproveitar o sol e o vento que tão bem me souberam. Na rádio, pesquisei algumas informações sobre os jogadores que poderiam estar presentes na homenagem ao Pauleta, preparei algumas questões e o material que iria precisar. Uma vez que lá estava, aproveitei para falar um bocadinho com a Isabel e chatear o Manuel Alexandre que tem de gramar sempre comigo.
Saí eram mais ou menos 16:45h e lá fui eu pelos transportes da Ile de France em direcção a Pigalle para a minha primeira (e provavelmente única) reportagem de exterior completamente autónoma. Entre o café-debate com o apoio da CDU (um debate sobre questões políticas e sociais como a emigração, o preconceito, o distanciamento da juventude face à politica, entre outros, a que fui assistir e no qual acabei por participar) e as entrevistas no final passaram-se mais ou menos duas horas e meia. Quando cheguei a casa já o relógio passava das 22h.
Levantei-me eram 11h. Arranjei-me e almocei. Apanhei o RER, depois o Metro e, em menos de uma hora, cheguei ao Parque dos Príncipes. Um friozinho na barriga…mesmo sabendo que o Sérgio e o Armindo também estão cá, é muita responsabilidade.
Encontrei o Sérgio e, pouco depois, entrámos no Estádio.
35 mil pessoas. Bancadas ao rubro. Faltavam sensivelmente vinte minutos para as 16h quando se fizeram ouvir aplausos e ovações para receber a equipa “Os amigos de Pauleta”. O jogo começou passavam apenas alguns minutos das 16h. Durante a primeira meia hora nada de importante a relatar mas, aos 32 minutos, a águia dos açores (como lhe chamam aqui) marcou o primeiro golo da partida e, a partir daí, sucederam-se uns atrás dos outros até ao resultado final de 7 x 7, de entre os quais, dois golos foram marcados pelo filho do homenageado.
Durante os 90 minutos de jogo, ainda tive tempo para mais uma experiência repleta de adrenalina: entrei em directo, por duas vezes, na emissão conduzida pelo Manuel Alexandre através dos estúdios da Rádio Alfa.
No final do jogo, aí veio a melhor parte. Tive a oportunidade única de esticar o microfone a Pedro Pauleta, Nuno Gomes, Fernando Couto e Mickael Llodra, uma oportunidade que a Rádio Alfa me concedeu e que não vou esquecer tão depressa. Além disso, aproveitei, ainda, para recolher algumas opiniões dos adeptos da comunidade portuguesa que estava em peso no Parque dos Príncipes. Só tenho pena de não ter conhecido o “meu amigo” Paul Le Guen, terá que ficar para uma próxima..!
No sábado depois de almoço, fui até à rádio. Fiz meio caminho a pé para aproveitar o sol e o vento que tão bem me souberam. Na rádio, pesquisei algumas informações sobre os jogadores que poderiam estar presentes na homenagem ao Pauleta, preparei algumas questões e o material que iria precisar. Uma vez que lá estava, aproveitei para falar um bocadinho com a Isabel e chatear o Manuel Alexandre que tem de gramar sempre comigo.
Saí eram mais ou menos 16:45h e lá fui eu pelos transportes da Ile de France em direcção a Pigalle para a minha primeira (e provavelmente única) reportagem de exterior completamente autónoma. Entre o café-debate com o apoio da CDU (um debate sobre questões políticas e sociais como a emigração, o preconceito, o distanciamento da juventude face à politica, entre outros, a que fui assistir e no qual acabei por participar) e as entrevistas no final passaram-se mais ou menos duas horas e meia. Quando cheguei a casa já o relógio passava das 22h.
Levantei-me eram 11h. Arranjei-me e almocei. Apanhei o RER, depois o Metro e, em menos de uma hora, cheguei ao Parque dos Príncipes. Um friozinho na barriga…mesmo sabendo que o Sérgio e o Armindo também estão cá, é muita responsabilidade.
Encontrei o Sérgio e, pouco depois, entrámos no Estádio.
35 mil pessoas. Bancadas ao rubro. Faltavam sensivelmente vinte minutos para as 16h quando se fizeram ouvir aplausos e ovações para receber a equipa “Os amigos de Pauleta”. O jogo começou passavam apenas alguns minutos das 16h. Durante a primeira meia hora nada de importante a relatar mas, aos 32 minutos, a águia dos açores (como lhe chamam aqui) marcou o primeiro golo da partida e, a partir daí, sucederam-se uns atrás dos outros até ao resultado final de 7 x 7, de entre os quais, dois golos foram marcados pelo filho do homenageado.
Durante os 90 minutos de jogo, ainda tive tempo para mais uma experiência repleta de adrenalina: entrei em directo, por duas vezes, na emissão conduzida pelo Manuel Alexandre através dos estúdios da Rádio Alfa.

No final do jogo, aí veio a melhor parte. Tive a oportunidade única de esticar o microfone a Pedro Pauleta, Nuno Gomes, Fernando Couto e Mickael Llodra, uma oportunidade que a Rádio Alfa me concedeu e que não vou esquecer tão depressa. Além disso, aproveitei, ainda, para recolher algumas opiniões dos adeptos da comunidade portuguesa que estava em peso no Parque dos Príncipes. Só tenho pena de não ter conhecido o “meu amigo” Paul Le Guen, terá que ficar para uma próxima..!
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